Como eles (governistas) fizeram desse jeito com a Dilma, talvez imaginassem
que o padrão fosse esse. O meu padrão não é o mesmo daqueles que, em torno do
presidente, comandaram o impeachment da Dilma.
Para justificar sua falta de interesse na cadeira presidencial, Maia afirma
que o presidente teria sido derrubado, se não fosse por seu esforço em manter o
DEM junto ao governo no momento da primeira denúncia (por corrupção passiva)
contra Michel Temer.
— Vou dizer claramente, sem nenhuma vaidade: se eu tivesse deixado o DEM sair
(do governo) com o PSDB, o Michel tinha caído — disse.
Embora diga que tenha trabalhado para manter o DEM junto ao governo, Rodrigo
Maia não garante que o mesmo será feito a partir de agora. A relação entre DEM,
partido do presidente da Câmara, e o PMDB, partido do presidente da República,
ficou estremecida com a disputa travada pelas duas legendas para atrair
deputados dissidentes do PSB. (Com 247)
Comentários
Postar um comentário