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Mostrando postagens de agosto, 2010

Francisco Castro - 40060

CANDIDATO “FRANCISCO CASTRO - PSB - DEPUTADO ESTADUAL nº 40.060 O economista Francisco Castro tem 42 anos, é casado e especialista em finanças públicas e mestre em economia. É o mais velho de uma família de onze irmãos nascidos em Baturité no interior do estado do Ceará e desde 1986 reside na cidade de Barueri/SP. É um grande defensor do desenvolvimento econômico e social da sociedade brasileira. O seu desejo é que as pessoas vivam em paz e com dignidade, sejam respeitadas e tenham os seus direitos respeitados . Hoje é um economista respeitado com vários artigos publicados sobre economia, política, finanças públicas e outros assuntos de interesse da sociedade em diversos órgãos especializados, na mídia impressa e eletrônica em todo o país. “A população está cansada dos mesmos políticos e precisa que as suas necessidades sejam plenamente atendidas. Não se pode admitir que as pessoas mais pobres não tenha um atendimento médico dígno. Não se pode admitir que as pe

As pessoas são importantes, devemos respeitá-las

Os crimes praticados, as maldades cometidas, as traições, os desaforos, as humilhações, os preconceitos e muitos outros tipos de atos reprováveis e repugnantes são todos realizados por pessoa sem caráter digno de ser respeitado e considerado. Pessoas que prejudicam outras pessoas, independentemente se for do ponto de vista econômico, financeiro, moral, psicológico ou social, devem ser punidas e ser obrigadas a reparar e pagar muito bem à sociedade e à pessoa que foi prejudicada. Infelizmente, vivemos em um mundo que predomina o egoísmo, a ganância, o desprezo às pessoas e culto ao “ganhar a qualquer custo”. Numa sociedade desse tipo as leis são facilmente burladas inibindo consideravelmente os seus efeitos para diminuir a prática de atos considerados lesivos às pessoas. A moralização da sociedade e o cumprimento de princípios elementares como respeitar as pessoas passa por todos terem consciência da importância de que a harmonia é fundamental na vida de uma sociedade, educad

Os desafios que temos que vencer

Os desafios impostos à sociedade e aos dirigentes brasileiros são enormes e devem ser tratados com muito cuidado para não banalizá-los e passarem a ser tratados de forma totalmente inadequada. Questões relacionadas com oferta de educação de qualidade, qualificação da mão de obra, segurança pública, saúde, saneamento básico, pedágios, trânsito nas grandes cidades, infra-estrutura (portos, estradas, aeroportos, etc.), burocracia nos serviços públicos e muitas outras devem tratadas de forma que vise à elevação do bem estar, satisfação e conforto da população em geral. O nosso país viveu um período terrível nos aos das décadas de 1980 e 1990, em que a inflação dominava, a dívida pública massacrava, as crises internas e externas minguava todas as possibilidades de desenvolvimento e a população, principalmente as pessoas mais pobres, sofrendo todas as conseqüências dessas adversidades. Durante esses vinte anos, o governo brasileiro quase que não pode investir nas áreas em que a po

Violência contra a mulher deve ser punida severamente

A violência de todos os tipos está presente em praticamente todos os recantos de nosso país, entretanto, alguns tipos estão muito mais em evidência do que outros. Um dos tipos de violência que está muito em moda atualmente é a violência contra a mulher. Qualquer violência é condenável, repugnante e deve ser punida exemplarmente. Mas, a violência contra a mulher é muito mais condenável e muito mais revoltante porque a mulher é sempre mais frágil fisicamente que o homem. A vida é um dom sagrado que não deve ser violado. Mas, o que se observa são centenas e milhares de vidas humanas sendo sacrificadas e, destas, muitas são de mulheres. Apesar da existência de leis específicas para combater a violência contra a mulher, infelizmente, o percentual de pessoas punidas por praticarem atos de violência contra a mulher ainda é muito baixo se comparado com o número de pessoas que agridem ou até matam as mulheres. É verdade que sempre existiu a violência contra a mulher e em algun