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Mostrando postagens de novembro, 2008

CRIAÇÃO DE EMPRESAS NO BRASIL

No Brasil, existem cerca de 5,7 milhões de empresas, entretanto, em torno 560.000 são entidades sem fins lucrativos e órgãos públicos. Em um estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no qual tratou apenas de empresas propriamente ditas (excluindo entidades sem fins lucrativos e órgãos públicos), o número de empresas ativas apresentou um crescimento contínuo entre 2000 e 2006, passando de 3,7 milhões para 5,14 milhões. Ao ano, foram criadas, em média, 726.567 empresas e extintas 493.766, com saldo médio anual de 232.800 empresas. Em termos percentuais, com relação à quantidade de empresas ativas existentes em cada ano, a taxa média de abertura de empresas no Brasil, nesse período, foi de 16,9%, enquanto a de fechamento foi de 11,2%, representando um crescimento médio anual de 5,7% no total de empresas ativas no período. A taxa de abertura de empresas oscilou de 14,0%, em 2006, a 22,2%, em 2001, enquanto a de fechamento oscilou de 13,0%, em 2006, a 8,8%, em 2

SERÁ QUE O DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO BRASIL IRÁ MELHORAR?

A questão do desenvolvimento de uma na nação, de um país, requer muito mais do que crescimento do PIB ou algum outro indicador tomado isoladamente. São essenciais que sejam englobados diversos fatores, tais como mortalidade infantil, escolaridade, desnutrição infantil, nível de salário e muitos outros. Mas, um indicador que resume cabalmente o nível de desenvolvimento de um país é a expectativa de vida ao nascer. Esse retrata, em média, como tão bem vive uma sociedade. Se esse indicador é alto, vários outros contribuem para que isso ocorra. Outro indicador também muito importante para definir o nível de desenvolvimento de uma nação é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) elaborado pelas Nações Unidas em 1990 e é utilizado desde então por aquele órgão. Esse índice varia de 0 a 1, quanto mais próximo de 1, mais as pessoas são desenvolvidas numa determinada nação. Anualmente a ONU elabora uma relação de todos os países mostrando esse índice. O Brasil em 2007 ocupa a 70ª posiçã

COMO DEVEMOS OBTER SUCESSO?

Neste final de semana, duas das mais conceituadas revistas de circulação nacional, ÉPOCA e ISTO É, publicaram matérias de capa muito importantes para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. ÉPOCA tratou sobre o que devemos fazer para termos sucesso na vida e a revista ISTO É tratou sobre a criatividade. Em matéria do jornalista Ivan Martins, ÉPOCA comentou sobre um livro do escritor inglês Malcolm Gladwell que trata exatamente sobre o que se deve fazer para se ter sucesso no que fazemos. Primeiro começa demonstrando que ser muito inteligente não é sinônimo de ter sucesso na vida e ficar rico. Para comprovar isso, cita um norte-americano de 51 anos, de nome Christopher Langan. Esse homem é considerado um gênio com um Q.I. de 195. Quem tem Q.I acima de 150 é considerado gênio. Albert Einstein, por exemplo, tinha Q.I de 150. Entretanto, esse homem trabalha como porteiro em um bar na cidade de Nova York. O que faz com que uma pessoa extremante inteligente continuar mui

REAJUSTES DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS

Segundo o Ministério da Previdência Social, existem 105 projetos em tramitação no Congresso Nacional que visam majorar os rendimentos das aposentadorias e pensões. Evidentemente, todos nós somos a favor que os nossos aposentados e pensionistas tenham um rendimento que lhe assegure uma vida digna e saudável, entretanto, é necessário que hajam condições financeiras e econômicas para que isso ocorra sem estrangular as contas públicas brasileiras. Entre os diversos projetos, existem três de autoria do Senador Paulo Paim do PT-RS que tratam respectivamente da extinção do Fator Previdenciário (um índice que penaliza quem se aposenta mais cedo), determina que os reajustes das aposentadorias superiores a um salário mínimo sejam realizados acima da inflação e cria o Índice de Correção da Previdência (ICP) pelo qual todas as aposentadorias e pensões deverão ficar com o mesmo número de salários mínimos quando da sua concessão. Isso significa que se, por exemplo, quando o benefício foi

FÉRIAS

Olá amigos e amigas, no período de 08/11/08 a 18/11/08 estarei ausente por motivo de férias. Estarei viajando e descançando. A partir de 19 de novembro estarei aqui novamente com muitas novidades. Até a volta. Abraços a todos

OS ESTADOS E SUAS FINANÇAS

Os estados brasileiros viveram um período de crise muito forte logo a partir do início dos anos 1980 (como ocorreu com todo o setor público brasileiro) e logo após a implantação do Plano Real se agravou mais ainda, provocada principalmente pelo fim do imposto inflacionário. Onde os impostos eram pagos no tempo correto e os salários e os fornecedores de materiais e serviços eram pagos muitas vezes com atraso. Como a inflação no período era bastante alta, atrasando o pagamento em 15 ou 20 dias, por exemplo, o governo deixava de pagar um valor muito alto. Outro fator que ajudava muito os governos estaduais, eram os bancos estaduais que muitas vezes serviam como “emprestador” de última instância para governos incompetentes que não sabiam ou não queriam controlar as suas finanças. Com o advento do Plano Real, muitos estados se viram em situação crítica porque o lençol pelo qual ele se protegia de sua incompetência (o imposto inflacionário) não existia mais ou existia em magnitude

EMPRESAS NO BRASIL

A quantidade de empresas existentes em um país é muito importante pois são estas que geram riqueza, emprego, renda e alavanca o progresso de uma nação. No Brasil, as empresas existentes têm sido fundamentais para sustentar a nossa sociedade e serão de importância ímpar para levar a nossa economia para níveis de destaque entre todas a nações mundiais. São nas empresas onde são realizados as produções de serviços, produtos e todos os tipos de fatores que dão sustentáculos ao desenvolvimento de uma nação. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006, existiam no Brasil 5,7 milhões de empresas formalmente inscritas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Deste total, 89,8% eram efetivamente empresas, 9,9% eram entidades sem fins lucrativos e 0,3% eram instituições e órgãos da administração pública. Em todas as empresas(incluindo as empresas sem fins lucrativos e dos órgãos públicos) trabalhavam cerca de 41,4 milhões de pessoas. De

KEYNES AINDA ESTÁ VIVO?

Foi no ardor dos acontecimentos da crise de 1929 que John Maynard Keynes, um economista inglês, escreveu a maior obra de economia do século 20 e a publicou em 1936. Nesse período, houve a maior recessão dos tempos modernos (infinitamente superior a atual) em que a taxa de desemprego nos Estados Unidos subiu de 3,2% em 1929 para 25,2% em 1933 e o Produto Nacional Bruto (PNB) daquele país caiu cerca de 30,0% entre nos anos de 1929 e 1933, e somente voltou ao nível de 1929 em 1939. Nessa obra, Keynes ensina como e o que os governos devem fazer para tirar as nações da recessão. Para ele, somente com a ação do governo estimulando a economia por meio de investimentos públicos e outras ações que estimule a economia pode-se lograr êxito em levar a economia para o crescimento, gerando emprego e riqueza. As ações pautadas apenas em baixar os juros podem não ter o efeito desejado em razão (entre outras razões) do efeito chamado armadilha da liquidez, na qual o efeito da baixa dos juros no cre