Flávio Dino, governador do Maranhão: só o diálogo com a participação do PT e do PSDB salvará o Brasil
Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB-MA), diz que "só o diálogo salvará o Brasil" e que ele "somente será eficaz se tiver a participação dos dois principais partidos políticos brasileiros, o PT e o PSDB".
"Digo isso com tranquilidade porque, na prática, acredito no diálogo. Tenho um vice-governador do PSDB e foi justamente convivendo com as diferenças que derrotamos a oligarquia política mais longeva do país, que ficou 50 anos no poder no Maranhão", escreve Dino, cujo governo tem aprovação superior a 60%.
"O Brasil não precisa trocar de governo agora. Podemos fazer isso a cada quatro anos. O Brasil precisa de reformas que eliminem os mecanismos que levam aos escândalos de corrupção", ressalta.
Do 247
JUSTIÇA CAOLHA
ResponderExcluirA justiça Medieval,
Onde os vassalos,
Eram sempre réus confessos,
Mesmo antes,
De provas documentais concretas.
Onde a realeza e nobreza,
Nunca foram réus.
Hoje,
A justiça medieval,
Está sobrepondo,
A justiça contemporânea,
Ou simplesmente,
Interagiram-se,
Em uma forma grupal,
De elite representada,
Por partidos de direita.
De mídia ditadora,
Hoje a justiça tem duas medidas,
Para um mesmo peso,
Uma balança específica para medir o peso,
Uma minoria da população brasileira
E outra balança para medir
A maioria da população brasileira
Hoje,
Vassalos e pobres,
São sinônimos,
Da maioria da população brasileira
Antes a miséria,
Que corroía,
Os estômagos dos vassalos
Hoje,
São os pobres,
Que sofrem com a embriaguez,
Do suor da dor,
Do contorcer,
Do estômago,
A procura do antídoto,
Da fome!
Contrapondo a está justiça,
Uma imagem carismática,
Como uma estrela,
Vermelha e incandescente,
Chamada comumente,
De comunista e terrorista,
Por praticar,
Por meio,
Da máquina administrativa,
A caridade,
Através,
Do assistencialismo ao povo sofredor,
Palavra,
Que só de ouvir,
A elite,
Range os dentes,
De ódio,
A quem,
Ajuda os menos favorecidos.
Mas,
Está estrela,
Não foi arrancada a força
Do seu pedestal
Pois seu brilho,
Cegou a quem,
Tentou retirá-la,
Do pedestal!