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Eduardo Campos diz que a Dilma tem uma visão "patrimonialista, fisiologista e atrasada, que tem a cabeça na velha República"


O candidato à presidência Eduardo Campos (PSB) defendeu uma governança macroeconômica, longe da visão "patrimonialista, fisiologista e atrasada, que tem a cabeça na velha República", durante a sabatina promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na manhã desta quarta-feira (30).

Ainda sobre a “velha política”, afirmou: “o Brasil não aguenta mais quatro anos de Sarney, de Collor, de Renan".

Voltado às propostas para a área do Comércio e da Indústria, Campos foi o primeiro candidato a apresentar seus projetos e a responder dúvidas de representantes do setor. No início do debate, criticou o efeito da crise financeira de 2008 que se abateu sobre o país: “nós que pensávamos que era uma marolinha vemos o tamanho do desafio que está posto”.

Eduardo Campos criticou o desenvolvimento da economia internacional brasileira, como “um país só vendedor de commodities”. Afirmou a necessidade de uma nova agenda para a competitividade, “que não faça política de curto prazo”.

Falou sobre transparência, com “contas que não podem ser maquiadas”, defendeu um Banco Central independente e foco na produtividade – tanto no setor privado, como no público. “Eu vou comandar a agenda da produtividade do Brasil a partir do dia 1º de janeiro. Com democracia, estabilidade, respeito à liberdade e direitos fundamentais”, afirmou. Do Luis Nassif Online

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