Líder do PMDB e articulador do “blocão” que tentou emparedar o governo, o
deputado Eduardo Cunha (RJ) quer mais do que se acertar com o Planalto, saindo
da linha de frente da CPI da Petrobras: ele pretende disputar a presidência da
Câmara, em substituição ao parceiro Henrique Alves (PMDB-RN).
Mas terá de ignorar o acordo de revezamento que dá ao PT o direito de apontar o próximo presidente. O acordo PT-PMDB, formalizado por escrito, devolveu o ex-presidente Marco Maia (PT-RS) ao baixo clero e garantiu o cargo a Alves.
Signatário do acordo com o PT, Henrique Alves já prioriza a campanha ao governo potiguar, e não ousaria contrariar seu líder Eduardo Cunha.
É da tradição da Câmara e do Senado a maior bancada escolher o presidente da Casa. Na Câmara, a maior bancada é a petista.
Mas terá de ignorar o acordo de revezamento que dá ao PT o direito de apontar o próximo presidente. O acordo PT-PMDB, formalizado por escrito, devolveu o ex-presidente Marco Maia (PT-RS) ao baixo clero e garantiu o cargo a Alves.
Signatário do acordo com o PT, Henrique Alves já prioriza a campanha ao governo potiguar, e não ousaria contrariar seu líder Eduardo Cunha.
É da tradição da Câmara e do Senado a maior bancada escolher o presidente da Casa. Na Câmara, a maior bancada é a petista.
Do advogado Luiz Fernando Pereira, sobre o escândalo na Petrobras: “Alguns
levaram muito ao pé da letra o lema ‘o petróleo é nosso’”.
Comentários
Postar um comentário