Pular para o conteúdo principal

Veja as chances de se ganhar na Mega-Sena e os valores das apostas com mais de seis números

Se livrar das dívidas, comprar uma bela casa e carro, viajar pelo mundo e desfrutar das melhores experiências que o dinheiro pode comprar. Esses são alguns dos sonhos de muitos brasileiros que jogam na Mega-Sena da Virada, que acumula a bolada de R$ 200 milhões.

Mas, para aqueles que já planejam o que farão com o prêmio, que será divulgado no próximo dia 31 de dezembro, terão de lidar primeiro com as probabilidades. Infelizmente, a chance de quem joga com seis números, bilhete que custa R$ 2, é de 1 em 50.063.860. Já para acertar a Quina, ela cai de 1 em 154.518, e para Quadra, de 1 em 2.332.

A boa notícia é que a probabilidade de ser milionário em 2014 cresce conforme aumentam os números jogados. Com 15 números, por exemplo, a chance de acertar os seis premiados é de 1 em 10.003. Contudo, o jogador terá de desembolsar R$ 10.010 pela aposta. Confira abaixo a sua probabilidade de acerto na Mega-Sena da Virada:
Com 15 númerios, a chance de acertar os seis premiados é de 1 em 10.003 (Agência Brasil)
Com 15 númerios, a chance de acertar os seis premiados é de 1 em 10.003 (Agência Brasil)
Quantidade de Nº jogados Valor da aposta Probabilidade de acerto na Sena Probabilidade de acerto na Quina Probabilidade de acerto na quadra
*Caixa Econômica Federal  
6 R$ 2 50.063.860 154.518 2.332
7 R$ 14 7.151.980 44.981 1.038
8 R$ 56 1.787.995 17.192 539
9 R$ 168 595.998 7.791 312
10 R$ 420 238.399 3.973 195
11 R$ 924 108.363 2.211 129
12 R$ 1.848 54.182 1.317 90
13 R$ 3.432 29.175 828 65
14 R$ 6.006 16.671 544 48
15 R$ 10.010 10.003 370 37

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pesquisa Vox Populi mostra o Haddad na liderança com 22% das intenções de votos

Pesquisa CUT/Vox Populi divulgada nesta quinta (13) indica: Fernando Haddad já assume a liderança da corrida presidencial, com 22% de intenção de votos. Bolsonaro tem 18%, Ciro registra 10%, Marina Silva tem 5%, Alckmin tem 4%. Brancos e nulos somam 21%. O Vox Populi ouviu 2 mil eleitores em 121 municípios entre 7 e 11 de setembro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para cima ou para baixo. O índice de confiança chega a 95%. O nome de Haddad foi apresentado aos eleitores com a informação de que é apoiado por Lula. Veja no quadro: Um pouco mais da metade dos entrevistados (53%) reconhece Haddad como o candidato do ex-presidente. O petista, confirmado na terça-feira 11 como o cabeça de chapa na coligação com o PCdoB, também é o menos conhecido entre os postulantes a ocupar o Palácio do Planalto: 42% informam saber de quem se trata e outros 37% afirmam conhece-lo só de nome. O petista chega a 31% no Nordeste e tem seu pior desempenho na região Sul (11%), mesmo

humorista Marcelo Adnet mostra que a maioria das pessoas que condenam a corrupção é corrupta

Você abomina corrupção, certo? Mas será que nunca furou fila no banco, estacionou em vaga de deficiente, não devolveu o dinheiro do troco errado que recebeu, ‘molhou’ a mão de agentes de trânsito para não ser multado, falsificou uma carteirinha de estudante para pagar meia-entrada ou fez um retorno na contramão? São esses episódios do dia a dia do brasileiro que o humorista Marcelo Adnet aborda no Musical do  Jeitinho Brasileiro  ( assista ao vídeo completo aqui ), um dos esquetes exibidos na Rede Globo nesta terça-feira (19), na estreia da nova temporada do programa  Tá No Ar, programa capitaneado pelo próprio Adnet. “Eu deixo uma cerveja [propina] que é pra não pagar fiança. É a vida: corrompida e corrompida”, diz o início da música – uma versão de  O Que é, o Que é,  de Gonzaguinha. “A lei diz que, quando entrar um idoso tenho que levantar. Mas finjo que não vejo a velhinha, fecho o olho e dou aquela dormidinha”, diz outro trecho da esquete. Com boa dose de ironia, o humo

A atriz Marieta Severo rebate Fausto Silva no programa do apresentador sobre a situação do Brasil

O próximo empregado da Globo a sofrer ameaça de morte, depois de Jô Soares, será Marieta Severo. Pode anotar. Marieta foi ao programa do Faustão, uma das maiores excrescências da televisão mundial desde a era peleozóica. Fausto Silva estava fazendo mais uma daquelas homenagens picaretas que servem, na verdade, para promover um programa da emissora. Os artistas vão até lá por obrigação contratual, não porque gostem, embora todos sorriam obsequiosamente. O apresentador insiste que são “grandes figuras humanas”. Ele se tornou uma espécie de papagaio do que lê e vê em revistas e telejornais, tecendo comentários sem noção sobre política. Em geral, dá liga quando está com uma descerebrada como, digamos, Suzana Vieira ou um genérico de Toni Ramos. Quando aparece alguém um pouco mais inteligente, porém, ele se complica. Faustão anda tão enlouquecido em sua cavalgada que não lembrou, talvez, de quem se tratava. Começou com uma conversa mole sobre o Brasil ser “o país da desesper