Os espiões norte-americanos só não obtiveram dados preciosos sobre a exploração e produção de petróleo porque a Agência Nacional de Petróleo não tem verbas para criar um sistema informatizado de dados. A informação é da própria diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, que procurou membros da Comissão de Orçamento para apelar por mais verba em 2014 para construir um sistema seguro de informações.
A pindaíba é tão grande na ANP que os dados são guardado em uma sala-cofre a prova de balas, o que acabou impedindo a espionagem.
Considerado um dos maiores do mundo, o acervo da ANP contém dados geológicos, além de amostras e perfis de poços de óleo e gás.
O estrangulamento orçamentário da autarquia, segundo a diretora, é tamanho, que tem prejudicado a fiscalização das atividades no País.
Em contrapartida, Magda Chambriard diz já ter repassado, durante sua gestão, em torno de R$ 17,6 bilhões aos cofres públicos da União.
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