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Lideranças do PSDB tentam impugnar a candidatura de João Dória Jr. à prefeitura de São Paulo

A definição sobre o candidato tucano à Prefeitura de São Paulo pode ir parar no tapetão. Sob alegações de abuso de poder econômico, propaganda irregular, transporte de eleitores e infrações da lei da Cidade Limpa, o ex-governador tucano Alberto Goldman e o presidente do instituto Teotônio Vilela, José Aníbal, enviaram à executiva municipal do PSDB um pedido de impugnação da pré-candidatura do empresário João Doria, que tem o apoio do governador Geraldo Alckmin.
Doria disputa com o vereador Andrea Matarazzo e o deputado federal Ricardo Tripoli, a indicação para ser o candidato do partido à Prefeitura de São Paulo.
Ao longo do dia, tucanos também atacaram o uso que a campanha do empresário fez de cavaletes. A Prefeitura de São Paulo recebeu denúncias de que Doria estaria desrespeitando a lei da Cidade Limpa ao espalhar peças de propaganda com seu rosto ao redor dos diretórios tucanos.
Prevista para terminar às 18h deste domingo (28), a apuração dos votos das prévias do PSDB atrasou e só começou perto das 20 horas.
A direção municipal do partido e representantes das pré-campanhas de Matarazzo, Doria e Tripoli estão reunidos há mais de uma hora para discutir o que será feito com os votos em separado dos filiados que, ao chegarem a seu zonal, não estavam na relação de nomes.
Em alguns diretórios, esses filiados foram impedidos de votar, em outros, porém, foram autorizados pelos mesários.
Parte dos zonais chegou a registrar um terço dos votantes em separado.
Do 247

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