
Nada que existe na terra pode ser comparado com o dom da vida humana e com tudo que vem dela. A vida é uma dádiva que poderia ser louvada, idolatrada e preservada ao máximo. A plenitude do próprio viver e as possibilidades de tantas coisas boas que a vida pode proporcionar deveriam servir de justificativas para que a vida fosse a chama da esperança, da paz, da alegria, da irmandade, do voluntariado, do doar às outras pessoas, do proteger a vida. As pessoas respeitam a vida como deveria? O Estado respeita a vida? A sociedade tem amor e protege a vida?
O nosso país está repleto de exemplos de crimes de morte que são cometidos todos os dias desde mães desesperadas e sem nenhum pudor ou respeito à vida que cometem aborto matando um ser inocente sem nenhum poder de defesa até marginais que assassinam crianças, jovens e adultos. O número de crimes que ocorrem em razão de fatos banais é muito grande, são casos que poderiam perfeitamente ter sido evitados e vidas teriam sido salvas. Além dos crimes de morte que são cometidos de forma premeditada ou banalmente existem aqueles que são cometidos nos trânsitos, nas farras, nas bebedeiras e, principalmente, no uso e tráfego de drogas. Em todos os casos, o poder de quem comete esse crime bárbaro se revela muito mais importante e forte do que a vida de uma pessoa. Isso em hipótese alguma pode ser tolerado.
Não existe nenhum crime que se aproxime em termos de crueldade ao crime de morte, destruir a vida de uma pessoa não pode ser comparado a nenhum outro crime. Portanto, deveria ter uma pena extremamente alta, muito mais alta do que todos os outros crimes. Mas, além disso, deveria existir a certeza da punição. Não é raro observarmos pessoas que cometeram crimes de mortes que não chegam nem a serem presas! Enquanto que muitas outras ficam presas por muito pouco tempo. O poder público deve tomar todas as providências para proteger o nosso maior dom por meio de políticas que possam garantir a segurança à vida. Por meio de leis severas, com ações afirmativas de combate firme e forte ao crime contra a vida e com atuações sociais, psicológicas e educacionais que possam elevar o amor à vida por parte das pessoas.
Amigo (A ganância, o egoísmo, a vontade de querer ser o maior, a vontade de decidir pelo destino de outro ser humano fazem com que tantas vidas sejam ceifadas)
ResponderExcluirDesde quando o mundo é mundo, que o que mais a gente leu foi sobre crimes hediondos e tragédias.
Parece que o ser humano outrora já deixou de ser humano, e se tornou carrasco dele proprio e dos outros.
A atrocidade parece imperar nessa era. E quando alguem aparece com a luz, mesmo que seja pequena, vem a treva e engole essa luz. A batalha do bem contra o mal sempre existirá.
Muitos irresponsaveis colocam, não só a vida dele em risco, mas também a de pessoas que não têm nada a ver com a irrepsonsabilidade de ninguem. Infelizmente,às vezes pagam caro A impunidade ajuda a perpetuar essa prática.
ResponderExcluirTemos que agir.
Parabéns pelo Post
Francisco,
ResponderExcluirFico impressionada quando vejo que um ser humano atentou contra o outro por razões banais. Realmente a vida não tem mais valor. Para alguns, vale mais um tênis, um relógio ou qualquer outro bem de consumo.
Ainda apoio minha afirmação de que a família é a base de tudo isso. Concordo que as leis devem ser diferenciadas para esse tipo de crime e cumprida.
Mas espero também, que as famílias voltem a ser o alicerce da sociedade. Esse núcleo é muito importante para a redução da criminalidade e da ânsia de consumo.
Passamos para os filhos aquilo que aprendemos e se não ensinam essas pessoas a ter um mínimo de amor à vida alheia, o que passarão para as futuras gerações?
Beijocas
Olá Francisco!
ResponderExcluirOs governantes precisam ser mais duros.
Além de criar leis, precisam executá-las.
São inúmeras vezes que nos sentimos impotentes diante de tantas barbaridades.
É inacreditável ver tantos culpados já condenados, soltos pelas ruas sem nenhuma monitoração.
Lamentável.
Abraço!
Oi,
ResponderExcluirFrancisco,
amigo, tem um selinho pra você lá no meu blog, postei hoje (30/05). Passa lá pra pegar. Espero que goste. Beijão no seu coração, bom domingão e fica com Deus
Francisco,
ResponderExcluirTudo bem, devemos combater as desgraças. Mas você postou em 2008 um texto criticando as taxas de juros, etc. Segundo entendi, você defende uma queda nestas taxas para estimular o consumismo. Estimulando o consumismo, os investimentos em produções em escala de commodities agrícolas, de bens supérfluos e o que mais dá, você acha que estaremos no caminho certo? Ou será que isso não seria contramão, seria assumir este modelo de capitalismo neoliberal, que invariavelmente acumulará riquezas, causará dependencias econômicas entre países e dentro dos países, no caso Brasil, das políticas econômicas especulativas? Bom, acho que seu discurso está um pouco ambíguo. Sei lá, talvez esteja enganado. Mas, ao meu entender, consumismo e mercado livre são incompatíveis com harmonia, bem estar, honestidade... vc num acha não?