O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro correspondente aos três primeiros meses de 2009 caiu 0,8% em relação ao último trimestre de 2008. Essa queda é inferior ao que muitas pessoas achavam que ia acontecer, muitos previam uma queda muito maior do que os números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é o órgão do governo encarregado de fazer os cálculos de tudo que se produz em nosso país.

Essa variação ocorreu de modo não uniforme entre os grandes setores. A agropecuária caiu 0,5%, a indústria caiu 3,1% e o setor de serviços aumentou 0,8%. Em comparação com o primeiro trimestre de 2008, houve uma redução de 1,8%. Se somarmos o PIB acumulado nos últimos quatro trimestres terminados em março de 2009, tem-se um aumento de 3,1% em comparação com os quatro trimestre imediatamente anteriores, isso mesmo com queda nos dois últimos trimestres.
O PIB do primeiro trimestre de 2009 foi de R$ 684,6 bilhões, sendo que R$ 584,6 bilhões corresponde ao chamado valor adicionado e R$ 100,0 bilhões a impostos sobre produtos. Esse valor pode ser medido ou pela ótica de valor adicionado ou pela ótica da despesa. Pela ótica da despesa tem-se os seguintes valores: agropecuária: R$ 41,19 bilhões (corresponde a 6% do PIB), indústria: R$ 142,8 bilhões (corresponde a 25% do PIB), serviços: R$ 400,61 bilhões (59%) e impostos sobre serviços: R$ 100,0 bilhões (15%). Pela ótica das despesas, tem-se os seguintes valores: consumo das famílias: R$ 443,98 bilhões (corresponde a 65% do PIB), consumo do governo: R$ 153,27 bilhões (22%), Investimento: R$ 113,82 bilhões (17%), saldo da balança comercial de produtos e serviços: - R$ 4,21 bilhões (-1%) e variações nos estoques: - R$ 22,35 bilhões (-3%).
Se compararmos o primeiro trimestre de 2009 com o mesmo trimestre de 2008, observa-se que houve um aumento de 1,3% no consumo das famílias, um aumento de 2,7% nos gastos do governo com consumo, uma redução de 14,0% nos investimentos, houve uma redução 15,2% nas exportações de bens e serviços e uma redução de 16,0% nas importações. Neste primeiro trimestre de 2009, a taxa de investimento em nossa economia está em 16,6%, enquanto que no mesmo período de 2008 essa taxa era 18,4% do PIB. A taxa de poupança neste primeiro trimestre de 2009 ficou em 11,1% do PIB, que é a menor taxa desde o ano 2000.
Neste momento muitas pessoas estão comemorando essa performance do PIB nos três primeiros meses de 2009, mas essa comemoração não tem sentido porque a nossa economia deveria está em situação muito melhor se o governo tivesse agido com mais rapidez, eficiência e com mais foco. As nossas autoridades deveriam ter sido mais rápidas em tomar ações com aumentar os investimentos públicos que sabidamente são de extrema importância para atenuar e até mesmo reverter problemas na economia. Outro fator que deveria ter sido a favor da economia, mas não foi tão a favor assim, são as taxas básicas de juros da nossa economia que apesar de ter caído um pouco ultimamente começou a cair muito tarde e em magnitude irrelevante para atenuar os efeitos da crise nos indicadores de nossa economia. Espera-se que nesta quarta-feira ao fim da reunião do COPOM, seja determinada uma redução de 0,75 ponto percentual na taxa SELIC. Isso com mais outras ações que o setor público deverá tomar ajudará a melhorar significativamente os indicadores de nossa economia, notadamente os números do PIB.
Essa variação ocorreu de modo não uniforme entre os grandes setores. A agropecuária caiu 0,5%, a indústria caiu 3,1% e o setor de serviços aumentou 0,8%. Em comparação com o primeiro trimestre de 2008, houve uma redução de 1,8%. Se somarmos o PIB acumulado nos últimos quatro trimestres terminados em março de 2009, tem-se um aumento de 3,1% em comparação com os quatro trimestre imediatamente anteriores, isso mesmo com queda nos dois últimos trimestres.
O PIB do primeiro trimestre de 2009 foi de R$ 684,6 bilhões, sendo que R$ 584,6 bilhões corresponde ao chamado valor adicionado e R$ 100,0 bilhões a impostos sobre produtos. Esse valor pode ser medido ou pela ótica de valor adicionado ou pela ótica da despesa. Pela ótica da despesa tem-se os seguintes valores: agropecuária: R$ 41,19 bilhões (corresponde a 6% do PIB), indústria: R$ 142,8 bilhões (corresponde a 25% do PIB), serviços: R$ 400,61 bilhões (59%) e impostos sobre serviços: R$ 100,0 bilhões (15%). Pela ótica das despesas, tem-se os seguintes valores: consumo das famílias: R$ 443,98 bilhões (corresponde a 65% do PIB), consumo do governo: R$ 153,27 bilhões (22%), Investimento: R$ 113,82 bilhões (17%), saldo da balança comercial de produtos e serviços: - R$ 4,21 bilhões (-1%) e variações nos estoques: - R$ 22,35 bilhões (-3%).
Se compararmos o primeiro trimestre de 2009 com o mesmo trimestre de 2008, observa-se que houve um aumento de 1,3% no consumo das famílias, um aumento de 2,7% nos gastos do governo com consumo, uma redução de 14,0% nos investimentos, houve uma redução 15,2% nas exportações de bens e serviços e uma redução de 16,0% nas importações. Neste primeiro trimestre de 2009, a taxa de investimento em nossa economia está em 16,6%, enquanto que no mesmo período de 2008 essa taxa era 18,4% do PIB. A taxa de poupança neste primeiro trimestre de 2009 ficou em 11,1% do PIB, que é a menor taxa desde o ano 2000.
Neste momento muitas pessoas estão comemorando essa performance do PIB nos três primeiros meses de 2009, mas essa comemoração não tem sentido porque a nossa economia deveria está em situação muito melhor se o governo tivesse agido com mais rapidez, eficiência e com mais foco. As nossas autoridades deveriam ter sido mais rápidas em tomar ações com aumentar os investimentos públicos que sabidamente são de extrema importância para atenuar e até mesmo reverter problemas na economia. Outro fator que deveria ter sido a favor da economia, mas não foi tão a favor assim, são as taxas básicas de juros da nossa economia que apesar de ter caído um pouco ultimamente começou a cair muito tarde e em magnitude irrelevante para atenuar os efeitos da crise nos indicadores de nossa economia. Espera-se que nesta quarta-feira ao fim da reunião do COPOM, seja determinada uma redução de 0,75 ponto percentual na taxa SELIC. Isso com mais outras ações que o setor público deverá tomar ajudará a melhorar significativamente os indicadores de nossa economia, notadamente os números do PIB.
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