
A economia e a felicidade são duas palavras que deveriam sempre está uma ao lado da outra. Quando se tem a economia de um país ou de uma região andando bem, progredindo, tem-se a felicidade das pessoas que habitam esses lugares. Entretanto, quando a economia está levando ao desemprego, à queda nos lucros, aos prejuízos, à desagregação familiar, à queda da receita dos governos e consequentemente á oferta de serviços do governo, e muitas outras coisas nocivas às pessoas tem-se uma queda acentuada na felicidade geral.
Segundo Edward Gibbon, pode-se considerar o período que vai de 96 a. C até 180 d. C., como o período em que as pessoas viviam de forma mais prósperas e felizes. Isso ocorreu porque foi um período em que os imperadores utilizaram o seus governos com muita virtude e sabedoria levando, assim, à prosperidade e ao bem-estar das pessoas. Já naquela época tinha-se a idéia de que em tempo de paz o orçamento deveria ser equilibrado, a dívida pública, tanto a interna como a externa, deveria ser bastante reduzida, os governantes deveriam trabalhar em prol do povo com afinco sem nenhum comportamento de arrogância e prepotência e que as pessoas vivam dos rendimentos do seu próprio trabalho e não das benesses do Estado.
Tudo isso poderia muito bem ser estabelecidos como pré-requisitos para um processo de estratégia de desenvolvimento para o nosso país. As finanças públicas equilibradas, governo trabalhando forte e com humildade para o povo ofertando-lhe os serviços essenciais (saúde, educação, saneamento básico, etc.) em qualidade e quantidade adequada e dando as condições primárias para que o país possa vislumbrar o progresso e o sucesso em termos econômicos. É importante que se tenha em mente que crescimento econômico não é sinônimo de desenvolvimento econômico, o primeiro significa que o PIB está crescendo e o segundo significa que a sociedade como um todo está sendo beneficiada diretamente desse crescimento. Entretanto, sem crescimento econômico não é possível existir desenvolvimento econômico.
Existem inúmeras deficiências em nosso país que certamente emperram o desenvolvimento e, portanto, devem ser atacadas seriamente. Pode-se enumerar as principais: a alta dívida pública que consome uma parte muito grande do que o governo arrecada; distorções nos salários no setor público com pessoas no judiciário; no legislativo ganhando muito mais do que as pessoas em geral; alta carga tributária inibindo a produção de produtos e serviços; alta ineficiência da justiça, grande número de pessoas nos governos (nas três esferas: federal, estaduais e municipais) trabalhando por indicações políticas; segurança pública altamente ineficiente, pouca atenção á formação de capital humano altamente qualificado (os incentivos que se tem são direcionados para a quantidade e muita pouca atenção é dirigida para formação de pessoas com grandes qualificações); pouco incentivo às pessoas investirem em negócio próprio com o total apoio do governo quanto a financiamento, assistência técnica e de vendas; alteração no sistema previdenciário; e algumas outras que embora não sejam tão relevantes quanto estas mas que ajudam a emperrar o nosso desenvolvimento.
A nossa sociedade brasileira clama por seriedade dos nossos governantes e, principalmente, para que cuidem em realizar as ações mais importantes para o nosso desenvolvimento e para a felicidade das pessoas em geral que vivem no Brasil, não somente de apenas um pequeno grupo constituído por amigos dos “homens” do poder. As deficiências apontadas acima devem ser corrigidas com seriedade e muita vontade política. Os homens públicos deve abdicar da corrupção e passarem a perceber que trabalhar com seriedade para o bem geral de toda coletividade é muito mais importante do que buscarem a felicidade e a alegria para si próprios e para os seus amigos. Para que possamos vislumbrar um horizonte de prosperidade, desenvolvimento e felicidade geral aos brasileiros o setor público (nas três esferas e no executivo, legislativo e judiciário) deve fazer a sua parte que é melhorar acentuadamente a sua eficiência, investir em educação de qualidade e em cursos profissionalizantes (principalmente de tecnologia), redução acentuada da nossa dívida pública, fazer com que a carga tributária seja diminuída sem prejudicar os investimento do setor público e nem comprometer o seus serviços à sociedade, melhorar a eficiência da justiça e da segurança das pessoas em geral, incentivarem as pessoas a investirem em negócios próprios com todo o respaldo do governo, extinguir as distorções em termos de salários no setor público e diminuição drástica dos apadrinhados nos órgão públicos. Enfim, todas as distorções devem ser eliminadas para todos nós sejamos desenvolvidos, felizes e prósperos de verdade.
Segundo Edward Gibbon, pode-se considerar o período que vai de 96 a. C até 180 d. C., como o período em que as pessoas viviam de forma mais prósperas e felizes. Isso ocorreu porque foi um período em que os imperadores utilizaram o seus governos com muita virtude e sabedoria levando, assim, à prosperidade e ao bem-estar das pessoas. Já naquela época tinha-se a idéia de que em tempo de paz o orçamento deveria ser equilibrado, a dívida pública, tanto a interna como a externa, deveria ser bastante reduzida, os governantes deveriam trabalhar em prol do povo com afinco sem nenhum comportamento de arrogância e prepotência e que as pessoas vivam dos rendimentos do seu próprio trabalho e não das benesses do Estado.
Tudo isso poderia muito bem ser estabelecidos como pré-requisitos para um processo de estratégia de desenvolvimento para o nosso país. As finanças públicas equilibradas, governo trabalhando forte e com humildade para o povo ofertando-lhe os serviços essenciais (saúde, educação, saneamento básico, etc.) em qualidade e quantidade adequada e dando as condições primárias para que o país possa vislumbrar o progresso e o sucesso em termos econômicos. É importante que se tenha em mente que crescimento econômico não é sinônimo de desenvolvimento econômico, o primeiro significa que o PIB está crescendo e o segundo significa que a sociedade como um todo está sendo beneficiada diretamente desse crescimento. Entretanto, sem crescimento econômico não é possível existir desenvolvimento econômico.
Existem inúmeras deficiências em nosso país que certamente emperram o desenvolvimento e, portanto, devem ser atacadas seriamente. Pode-se enumerar as principais: a alta dívida pública que consome uma parte muito grande do que o governo arrecada; distorções nos salários no setor público com pessoas no judiciário; no legislativo ganhando muito mais do que as pessoas em geral; alta carga tributária inibindo a produção de produtos e serviços; alta ineficiência da justiça, grande número de pessoas nos governos (nas três esferas: federal, estaduais e municipais) trabalhando por indicações políticas; segurança pública altamente ineficiente, pouca atenção á formação de capital humano altamente qualificado (os incentivos que se tem são direcionados para a quantidade e muita pouca atenção é dirigida para formação de pessoas com grandes qualificações); pouco incentivo às pessoas investirem em negócio próprio com o total apoio do governo quanto a financiamento, assistência técnica e de vendas; alteração no sistema previdenciário; e algumas outras que embora não sejam tão relevantes quanto estas mas que ajudam a emperrar o nosso desenvolvimento.
A nossa sociedade brasileira clama por seriedade dos nossos governantes e, principalmente, para que cuidem em realizar as ações mais importantes para o nosso desenvolvimento e para a felicidade das pessoas em geral que vivem no Brasil, não somente de apenas um pequeno grupo constituído por amigos dos “homens” do poder. As deficiências apontadas acima devem ser corrigidas com seriedade e muita vontade política. Os homens públicos deve abdicar da corrupção e passarem a perceber que trabalhar com seriedade para o bem geral de toda coletividade é muito mais importante do que buscarem a felicidade e a alegria para si próprios e para os seus amigos. Para que possamos vislumbrar um horizonte de prosperidade, desenvolvimento e felicidade geral aos brasileiros o setor público (nas três esferas e no executivo, legislativo e judiciário) deve fazer a sua parte que é melhorar acentuadamente a sua eficiência, investir em educação de qualidade e em cursos profissionalizantes (principalmente de tecnologia), redução acentuada da nossa dívida pública, fazer com que a carga tributária seja diminuída sem prejudicar os investimento do setor público e nem comprometer o seus serviços à sociedade, melhorar a eficiência da justiça e da segurança das pessoas em geral, incentivarem as pessoas a investirem em negócios próprios com todo o respaldo do governo, extinguir as distorções em termos de salários no setor público e diminuição drástica dos apadrinhados nos órgão públicos. Enfim, todas as distorções devem ser eliminadas para todos nós sejamos desenvolvidos, felizes e prósperos de verdade.
Saudações!
ResponderExcluirAmigo Francisco Castro,
Que texto extraordinário!
Economia e felicidade em nosso amado Brasil eram para andar de mãos dadas com o Povo...
Riquezas mil o Brasil esbanja, somado a um povo ordeiro, inteligente, alegre e trabalhador, infelizmente, é triste e lamentável assistirmos tanto descaso com a coisa pública.... Com sinceridade a sua mensagem é brilhante e a citação de Edward Gibbar enriqueceu sua explanação, quando faz alusão ao período de - 96 AD, 180 DC - período de ações nobres por parte de grandes governantes em prol de seus povos. Assim, Marcus Túlius Cícero (55 A.C) dissera; “O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública”.
O último parágrafo cabe na cabeça de todos que vivem a custas de suores do povo brasileiro.
Parabéns pelo seu atualíssimo texto!
Abraços,
LISON.
Obrigado pelo comentário amigo.
ResponderExcluirAbraços. []s
Amigo Francisco,
ResponderExcluirEsse clamor é uma coisa que deveria fazer parte do dia a dia de todos os cidadãos do planeta,quando digo isso,levo em consideração a dedicação que isso suscita,ou seja,não basta querermos apenas,temos que trabalhar para que isso aconteça,cobrando austeridade dos nossos representantes,que andam muito preocupados com com seus umbigos apenas,uma resposta eleitoral acredito que seria um grande alerta para esses senhores.
Um grande abraço e novamente parabens pelo texto,que lança um tema muito interessante para o debate.
Para mim, também há muitos parênteses na tentativa de explicar pq o Brasil é "esse jeito". O negócio é o seguinte. A parcela da população que tem acesso a cultura e informação, como eu e vc, é uma minoria ridícula. O Brasil é um país atrasado. O atraso já se tornou um vício. O atraso mental e ambição do político alimentando o retardo mental e pouca ambição dos sem-educação. O Beasil tá doente, e se o Brasil fosse na Europa já haveria tido uma guerra civil, pois somos um país jovem, e lá, os valores e mentes já são do velhíssimo e cansado mundo.
ResponderExcluirSem dúvida, economia e felicidade andam lado a lado. Embora diga-se que o dinheiro não traz felicidade, há controvérsias...
ResponderExcluirO que me faz concluir que o Brasil seria, por esse critério, um país infeliz. Muito infeliz.
o dinheiro não pode comprar felicidade mas ajuda muito
ResponderExcluirdo lado dos antigos reinos, como se levada a suas aldeias para a prosperidade de sua sabedoria e compromisso com o povo, o mundo de hoje é assim para aqueles que controlam os governos cuidar apenas em benefício próprio e se Isso continua assim não sei como acabar com o mundo e, finalmente, o dinheiro está e nada leva a época de sua morte, para prejudicar os outros?
empresa, tais como viagra online olha sempre para o bem de seus empregados e tenta se eles estão felizes com seu trabalho para fazê-lo bem feito e sem problemas de qualquer espécie